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18.8.2021

7 Pontos sobre governo digital para sua cidade

Você conhece a Lei Federal 14.129? Separamos 7 pontos sobre governo digital para te ajudar a implementar a lei na sua cidade e você pode conferir nesse artigo!

A Lei de Governo Digital (14.129/2021) entra em vigor em todos os âmbitos de governo ainda neste ano e traz muitas novidades que podem facilitar a vida de gestores e cidadãos. Mas, o que isso significa na prática?

Convidamos especialistas em governos digitais para uma live e neste artigo você irá conferir os principais pontos levantados por eles. Vamos lá!

#ColabTalks: Introdução ao Governo Digital

O #ColabTalks é uma iniciativa do Colab para promover discussões relacionadas à gestão pública com especialistas da área. Os encontros são quinzenais e você pode se cadastrar em nossa lista para acompanhar as novidades e receber os lembretes da live.

Para essa edição, convidamos Thiago Ávila, Coordenador de pós-graduação em Governo Digital pela Verbo Jurídico, e Wesley Vaz, Secretário de fiscalização de integridade de atos e pagamentos de pessoal e benefícios sociais no Tribunal de Contas da União (TCU), para falar sobre governo digital – você pode conferir a gravação na íntegra clicando aqui.

Além deles, a live contou com a moderação do nosso CEO, Gustavo Maia, e da nossa head de Relações Governamentais, Íria Almeida.

 Vamos aos 7 pontos sobre governo digital levantados por esses especialistas!

1. A Lei de Governo Digital vai pegar

Como dito por Wesley Vaz, ela precisa pegar.

Historicamente, a gestão pública brasileira costuma reagir e não agir. Contudo, a Lei Federal 14.129 chega para mudar esse cenário e torna obrigatório para os governos Federal, Estadual e Municipal investir em maneiras de ofertar os serviços públicos online.

Assim, a Lei de Governo Digital coloca a pauta como prioridade.

 

2. A Lei de Governo Digital ainda não está perfeita

Com a Lei temos uma base fantástica para implementar inovações no serviço público, mas os municípios e estados podem contribuir para refiná-la com o tempo e torná-la ainda melhor.

3. Inovação não é lançar um foguete

Tente imaginar uma inovação.

Provavelmente você pensou em algo tecnológico, como um foguete ou o último aparelho eletrônico lançado, com tantas funções que fica difícil até listá-las. Contudo, a inovação não é necessariamente sobre lançar foguetes.

Podemos entender a inovação como sendo 99% transformação e 1% digital. Logo, mudar um processo para que seja mais eficiente ou contratar um software de contabilidade para ajudar a área financeira são inovações tão importantes para a sua organização quanto planejar o lançamento de um foguete.

Aqui no Colab adoramos inovar na gestão pública!

Por isso, disponibilizamos alguns conteúdos mais completos que falam sobre gestão pública. Deixe o seu melhor e-mail para recebê-los!

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Baixe o nosso ebook "Lei de Governo Digital: Como trazer sua cidade para uma nova era"

Tudo o que você precisa saber sobre a Lei Federal 14.129 está compilado nesse ebook. Clique aqui e faça seu download gratuito!

4. Os governos querem ser digitais

Quando o aplicativo Colab foi lançado, mais de 100 prefeituras espalhadas por todo país se interessaram em usar a plataforma. Esse interesse é um reflexo da necessidade que muitos gestores já perceberam: os governos precisam ser digitais.

Com plataformas digitais é possível aumentar a eficiência dos serviços prestados pela prefeitura e colher dados para basear futuras decisões da gestão.

 

5. Cidades inteligentes devem ser feitas para pessoas

Já se perguntou se as cidades inteligentes são feitas para pessoas?

Nós já e a resposta que encontramos foi que mais do que feitas para as pessoas, as cidades inteligentes devem pensar nas pessoas.

Por exemplo, o cliente direto do Colab é a prefeitura, mas todas as ações e melhorias na plataforma são pensadas para o cidadão que, por consequência, se torna mais próximo do governo da sua cidade através do digital.

 

6. Governo digital vs Maturidade digital

Por ser um país tão grande, o Brasil tem diversos cenários em seus municípios e estados. Sendo assim, cada um tem uma maturidade digital diferente.

Por isso, quando falamos sobre a Lei de Governo Digital trazemos uma oportunidade para os municípios que não têm recursos para desenvolver suas próprias plataformas digitais: a contratação de empresas privadas que as forneçam.

 

7. Precisamos desmistificar o digital

Mesmo que o digital seja uma tendência no mundo todo e esteja mudando a forma como nos relacionamos como sociedade, ainda existem pessoas na gestão pública que acreditam que o digital é inalcançável e muito complicado. Mas não é assim.

Como dito anteriormente, existe a possibilidade de órgãos públicos contratarem serviços de empresas privadas de tecnologia para ajudar na rotina dos servidores. Além disso, ferramentas digitais não são coisa de outro mundo.

Trazendo um exemplo do cotidiano do Colab, quando uma nova cidade firma parceria conosco acontece o processo de onboarding, que nada mais é do que um grande treinamento, para que todos os gestores envolvidos com a plataforma saibam como usá-la e conheçam todas as suas funções.

Gostou do conteúdo da nossa primeira live? Então cadastre-se para receber os e-mails de aviso das próximas e participe ao vivo mandando suas perguntas. 

4. Os governos querem ser digitais

Quando o aplicativo Colab foi lançado, mais de 100 prefeituras espalhadas por todo país se interessaram em usar a plataforma. Esse interesse é um reflexo da necessidade que muitos gestores já perceberam: os governos precisam ser digitais.

Com plataformas digitais é possível aumentar a eficiência dos serviços prestados pela prefeitura e colher dados para basear futuras decisões da gestão.

 

5. Cidades inteligentes devem ser feitas para pessoas

Já se perguntou se as cidades inteligentes são feitas para pessoas?

Nós já e a resposta que encontramos foi que mais do que feitas para as pessoas, as cidades inteligentes devem pensar nas pessoas.

Por exemplo, o cliente direto do Colab é a prefeitura, mas todas as ações e melhorias na plataforma são pensadas para o cidadão que, por consequência, se torna mais próximo do governo da sua cidade através do digital.

 

6. Governo digital vs Maturidade digital

Por ser um país tão grande, o Brasil tem diversos cenários em seus municípios e estados. Sendo assim, cada um tem uma maturidade digital diferente.

Por isso, quando falamos sobre a Lei de Governo Digital trazemos uma oportunidade para os municípios que não têm recursos para desenvolver suas próprias plataformas digitais: a contratação de empresas privadas que as forneçam.

 

7. Precisamos desmistificar o digital

Mesmo que o digital seja uma tendência no mundo todo e esteja mudando a forma como nos relacionamos como sociedade, ainda existem pessoas na gestão pública que acreditam que o digital é inalcançável e muito complicado. Mas não é assim.

Como dito anteriormente, existe a possibilidade de órgãos públicos contratarem serviços de empresas privadas de tecnologia para ajudar na rotina dos servidores. Além disso, ferramentas digitais não são coisa de outro mundo.

Trazendo um exemplo do cotidiano do Colab, quando uma nova cidade firma parceria conosco acontece o processo de onboarding, que nada mais é do que um grande treinamento, para que todos os gestores envolvidos com a plataforma saibam como usá-la e conheçam todas as suas funções.

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Nat Almeida

Sobre o autor

Publicitária metida a escritora que gosta de falar sobre criatividade na gestão pública e é uma grande amante dos pães de queijo.