Entenda a dinâmica de trabalho que a pandemia estabeleceu para a maior parte dos gestores públicos. Saiba mais neste artigo!
A realidade do trabalho à distância era algo que poucas pessoas imaginavam até março de 2020, quando a pandemia da COVID-19 modificou esse cenário. No início, além de lidar com o distanciamento social, muitos colaboradores precisaram se adaptar às novas regras do mercado de trabalho com o modelo home office.
Essa nova realidade se manteve até os dias de hoje e, atualmente, todos os fatores indicam que a permanência do modelo home office — adotado tanto por empresas públicas quanto por privadas — integra o novo normal.
O trabalho dos gestores está em foco desde o início e nós já publicamos um artigo sobre os 6 maiores desafios dos gestores durante a pandemia. A dinâmica afetou o mundo todo, do Brasil ao Canadá, os gestores públicos se encontraram em uma rotina bem diferente do que era antes, com novas ferramentas e um novo estilo de abordagem. Se antes a maior parte da interação era presencial, hoje a comunicação digital domina as relações de trabalho de forma remota.
Em um artigo do Apolitical sobre o tema, Caroline Bureau, da Parks Agency (agência do governo do Canadá), compartilha suas impressões de como trabalhar a distância de uma dinâmica home office.
“Sou mais focada e eficiente em casa, onde não me distraio com o barulho dos meus colegas. No mundo virtual, posso simplesmente silenciar uma conversa se precisar me concentrar. Eu costumava sonhar com isso quando estava no escritório”.
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Essa dinâmica é reconhecida facilmente por aqueles que estão até hoje trabalhando em home office, abaixo listamos algumas melhorias do formato de trabalho à distância, confira:
A economia de tempo de um compromisso para o outro é uma das melhorias mais comentadas em diversas áreas profissionais, se antes a locomoção era muitas vezes um transtorno, hoje ela é facilmente driblada pelas conexões das videochamadas, o que afeta diretamente a produtividade do trabalho de cada indivíduo.
O home office possibilita ter uma organização pessoal, na qual podem ser realizadas atividades dentro do período de tempo que seria utilizado para a locomoção. Fazer uma academia, iniciar um curso ou participar de oficinas e workshop ficou mais fácil com o ambiente virtual.
Abrir a câmera dentro de casa se tornou um instrumento de empatia, uma vez que filhos, cachorros e adversidades tomam a pauta da conversa/reunião de vez em quando. Essa conexão é um elo que o formato antigo jamais permitiria criar, uma vez que a informalidade está ali de forma orgânica.
As conversas paralelas deram vez aos aplicativos de troca de mensagem, que mesmo sendo um motivo de distração, pode ser melhor administrado para não perder o foco numa tarefa mais complexa.
A ideia de não tornar o trabalho 100% à distância trouxe mais um tema em debate: o formato híbrido. Muitos trabalhadores atuam nesse modelo onde a maior parte do trabalho acontece em casa e, em alguns dias da semana, o trabalho é realizado presencialmente no escritório. O contato físico, além de algumas vezes ser essencial, é saudável para manter os laços da equipe estreitos e alinhados.
Sabemos que existem inúmeros desafios para manter a saúde mental em dia e prevenir o burnout, mas na sua grande maioria e, de acordo com pesquisas feitas internamente, apesar de tudo isso, o home office é um formato temporário que chegou para ficar.
Mas agora o Colab quer saber a sua opinião como gestor! Quais são as principais melhorias a serem implementadas no trabalho à distância?
